Visionado no Pavilhão Atlântico a 16 de Junho de 2008.
Eu e a Cláudia ontem ao chegarmos ao Pavilhão Atlântico às 20h20 vimos com espanto uma sala "cortada" ao meio. Lembrámo-nos depois que a sala é reduzida ou aumentada conforme as necessidades. O que nos causou ainda mais espanto foi ver a quantidade de lugares vazios. Faltavam apenas 10 minutos para começar o concerto e a sala estava meio vazia (e/ou meio cheia). Tivemos que esperar 40 minutos depois da hora marcada (20h30) para vermos o colombiano Juanes em acção. A mim o atraso num concerto revela falta de profissionalismo da parte do artista e desrespeito para com a assistência que chegou atempadamente. Contudo o artista portou-se bem. Fez um bom concerto. Deu tudo o que tinha a dar. Puxou pela audiência. O público retribuiu com aplausos e incentivos. Juanes ao ter estado presente em palco a mais de 100% das suas capacidades não se tendo distraído com o pouco público merece o meu respeito e fez-me esquecer o atraso. Sendo assim, nota positiva (3 numa escala de 0 a 5) para o sul-americano, umas quase duas horas bem passadas. De referir ainda que entrámos no concerto através de convite duplo oferecido por um amigo da Cláudia.
2 comentários:
É verdade, alguns são realmente bons...
Temos promotoras de eventos demasiado ambiciosas e comodistas.
Marcar um concerto de um artista com vendas modestas para a maior sala fechada do país e depois não anunciar massivamente o concerto...
E o que não falta em Lisboa e arredores são boas salas com menor capacidade...
O que vale é que um bom artista faz o mesmo para 10.000 espectadores ou para 1. :)
Enviar um comentário