O amor não tem barreiras, não escolhe idades, nem pessoas, nem sexo, nem religião, nem cores... o amor não tem tempo, é infinito e maravilhoso... o amor é aquela coisa que arde sem vermos, é tudo o que se queira. Neste dia dos namorados, do S. Valentim, recordo aqui um dos melhores filmes de sempre de amor e de guerra: Casablanca (1942), com um soberbo Humphrey Bogart e uma deslumbrante Ingrid Bergman. Fica aqui As Time Goes By cantado por Sam (Dooley Wilson).
domingo, 14 de fevereiro de 2010
sábado, 14 de fevereiro de 2009
My Funny Valentine
A melhor melodia que pode definir o dia de hoje é sem dúvida alguma esta, My Funny Valentine, a letra ainda é actual e sê-lo-á sempre. No vídeo a sempre esquecida Sarah Vaughan canta uma das suas versões únicas, não em 1990 (ano da sua morte), mas em 1973 no Japão.
sábado, 4 de outubro de 2008
Confesso!
Ontem à noite custei-me a deixar dormir...
E não foi porque conseguia ouvir a televisão dos vizinhos do lado, de tão alta que estava. E não foi por não ter sono, estava mortinho. E não foi por ter dormitado uma horinha a meio da tarde.
Ontem à noite custei-me a deixar dormir...
Confesso! Foi por sentir a falta do teu calor ao meu lado. Confesso! Ando embriagado... tal como o outro também andava. Confesso! Fazes-me falta.
terça-feira, 26 de agosto de 2008
pouco tempo
Tenho andado tão ocupado com tanto em que pensar, que nem fiz umas considerações sobre o final dos Jogos Olímpicos 2008. Organizei para sábado passado uma ida a Tróia e a Setúbal para uns amigos e conhecidos. A "movimentação sentimental" tem andado a evoluir de forma bastante favorável. E tenho também andado a preparar a terceira mudança do ano. Ou seja, tenho tido muito em que pensar e muito pouco tempo de jeito para o blog.
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Chão que já deu uvas.
Hoje acordei cedo. Passava pouco das 08h. O telefone tocou. Atendi estremunhado. "Ah! Empresta-me o carro para ir...". "Sim, claro que empresto! Ele anda. Tem o depósito cheio. Já prendeste o pára-choques. As luzes também já as prendeste. Claro que empresto.". Veio passados minutos buscar os documentos. É-me estranho verificar o quão às vezes sinto que estou preso àquele homem. Quase numa situação de dependência doentia. Isto assusta-me um pouco. Já fomos feitos um para o outro. Não soubemos foi cuidar do sentimento que nos unia. Contudo, agora já não haverá mais possibilidades, foi chão que já deu uvas. Sempre gostei desta expressão. Como se todo o chão em que piso fica impossibilitado de dar uvas logo a seguir à próxima colheita. De momento estou é com sono, muito sono. Não consegui voltar a adormecer. É por isto que tenho sempre a cama por fazer. Assim tenho a possibilidade de me deitar a qualquer hora do dia e da noite para tentar dormir. A maior parte das vezes são apenas tentativas não concretizadas. Desde a adolescência que tenho muitas, mas mesmo muitas dificuldades em adormecer. Já me deveria considerar um "doente" do sono. Já ponderei a hipótese de que não consigo deixar-me dormir por ter a consciência demasiadamente pesada. Mas isto também foi chão que já deu uvas. Vou mas é tentar dormir novamente.
terça-feira, 23 de outubro de 2007
começar de novo
O namoro terminou durante o fim-de-semana. E nada mais há a dizer sobre o assunto. É tudo um pouco estranho. O vazio das divisões da casa é a diferença mais notória. O que realmente me vai custar será tomar as refeições sozinho. Terei que me habituar a essa situação novamente. É o começar de novo. Com calma tudo se recomporá.